Com corante comestível:
À base de Terra:
Antes de comprar produtos industrializados para pintar tecidos, telas ou até mesmo paredes, dê uma olhada no quintal de casa. Ele pode ser a fonte de uma matéria prima abundante e orgânica para fabricar tinta: terra. A artista plástica Sílvia Simões de Carvalho, de 40 anos, trabalha com tintas à base de terra há 15 anos. Sílvia costumava usar tinta acrílica até perceber o potencial da terra como pigmento para produzir sua matéria prima, num processo simples, que a artista define como “limpo, natural e barato”. Dependendo da terra colhida, a cor resultante fica com tonalidades de marrom, vermelho ou amarelo.
A artista plástica Sílvia Simões de Carvalho, de 40 anos, trabalha com tintas à base de terra há 15 anos. Sílvia costumava usar tinta acrílica até perceber o potencial da terra como pigmento para produzir sua matéria prima, num processo simples, que a artista define como “limpo, natural e barato”. Dependendo da terra colhida, a cor resultante fica com tonalidades de marrom, vermelho ou amarelo.
Use a mão ou uma peneira para depurar torrões de terra. O processo varia conforme o efeito desejado. Para produzir tinta homogênea, com textura igual à comercial, a terra deve ser peneirada por mais tempo, eliminando pedras e raízes. Se preferir que ela tenha texturas, é só deixar a terra mais bruta. O pigmento obtido da trituração da terra deve ser misturado a um aglutinante. Esse aglutinante pode ser cola branca escolar. Feito isso, acrescenta-se uma quantidade pequena ao pigmento, em geral a metade do volume de terra, e mistura-se com espátula. Mas cuidado: o excesso de cola pode fazer a tinta “craquelar” (ficar cheia de rachaduras) depois de aplicada.
À essa pasta, acrescente água aos poucos, sempre misturando para evitar que a tinta fique craquelada. O ideal é usar conta-gotas. A quantidade depende do efeito que se quer obter. Quanto mais água, mais a tinta fica com aspecto de aquarela.Com pigmentos que vem da Natureza:
Mais do que arte, os
alunos vão aprender quais produtos servem de corante.
O
pó de café resulta na cor marrom. Do urucum vem a cor laranja. Do açafrão, a
amarela... O processo de produção de tinta artesanal é simples e divertido:
basta misturar água e cola branca a um ingrediente natural.
Ao
preparar a tinta, os alunos aprendem que não existem apenas produtos
industrializados. A experiência é indicada para todas as turmas do Ensino
Fundamental. Antes da produção e utilização, eles podem pesquisar substâncias
corantes - outras opções são o carvão e a terra.
Os
estudantes maiores conseguem ir além e aproveitar a atividade para estudar
outras disciplinas, como Arte, Ciências e História. Podem aprender, por
exemplo, que o pintor Alfredo Volpi (1896 - 1988) preparava as próprias tintas
utilizando a técnica de têmpera (pigmentos dissolvidos na clara de ovo). Ou que
os índios produzem tintas para pintar o próprio corpo em diferentes ocasiões,
como em uma comemoração ou na preparação para a guerra.
Material
necessário
- 100
mililitros de cola branca
- 25 gramas de cada um dos pigmentos naturais: açafrão, terra, couve, beterraba, pó de café e urucum...
- 100 mililitros de água
- 4 potes plásticos
- 4 recipientes
- 1 colher
- 25 gramas de cada um dos pigmentos naturais: açafrão, terra, couve, beterraba, pó de café e urucum...
- 100 mililitros de água
- 4 potes plásticos
- 4 recipientes
- 1 colher
Modo de Fazer
1) Em um recipiente, coloque 25 mililitros de cola branca, a mesma medida
de água e 12,5 gramas (ou uma colher de sopa bem cheia) de urucum. Para
conseguir tons mais escuros ou mais claros, ponha mais ou menos
corante.
2) Misture tudo com a colher e coloque em um potinho para uso. Esse tipo de
tinta é solúvel em água. Por isso, use de preferência em papéis,
tecidos ou outras superfícies que não serão lavadas ou expostas à chuva.
3) Para fugir dos tons terrosos próprios dos pigmentos naturais, use
corantes alimentícios. Esses ingredientes são vendidos em lojas que
comercializam materiais para fabricação de chocolate.
Vamos tentar?
Boa tarde, entro em contato porque preciso falar com urgência com a prof. Silvia Simões, sobre o trabalho de tinta de terra. Favor enviar o email de contato e telefone. Aguardo se for possivel, um contato pelo email: elisaeditorial@gmail.com. Obrigada Elisa Rojas
ResponderExcluirBoa tarde, entro em contato porque preciso falar com urgência com a prof. Silvia Simões, sobre o trabalho de tinta de terra. Favor enviar o email de contato e telefone. Aguardo se for possivel, um contato pelo email: elisaeditorial@gmail.com. Obrigada Elisa Rojas
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